Ás vezes, podes não perceber,
Mas tenho muito medo de mim.
Adoro-me como sou,
mas há contornos meus que nem eu gosto, intrínsecos
e sei que os vês.
Tenho medo de me domesticar,
mas às vezes isso é preciso
pelo bem do amor amigo.
Queria saber ser diferente.
Até sei, repetidamente.
Por outro lado,
adoro-te inconstante,
embora eu erre no vocabulário
e talvez no tom,
é mais curiosidade que crítica.
Como o gato que arranha para descobrir,
mas às vezes machuca.
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